As músicas da minha vida #5
"Somewhere only we know" - Keane
So I don`t we go somewhere only we know?
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"Somewhere only we know" - Keane
So I don`t we go somewhere only we know?
Alice no País das Maravilhas
A tratar de ser uma orgulhosa portadora de toda a colecção:)
"Maybe Tomorrow" - Stereophonics
So maby tomorrow I find my way home...
Victoria Beckham A/W 2010 Collection
Que mundo é este que estabelece padrões de beleza como este? Tenho uma palavra para este corpo: assustador (em todos os seus sentidos).
Vindo de Victoria Beckham, a rainha das dietas, não sei como ainda me surpreende.
"Felizmente atingi um nível em que já não terei que regressar para aprender mais lições, mas, tristemente, não estou satisfeita com o mundo de que parto pela última vez. Todo o planeta está em perigo. É uma altura muito delicada da história. Abusámos da terra durante demasiado tempo, sem olharmos às graves consequências. A humanidade fez cair a destruição sobre a dádiva do jardim de eus. Armas, cobiça, materialismo, vontade de destruir. Tornou-se o catecismo da vida, o mantra de gerações, cujas meditações sobre o sentido da vida se tornaram perigosamente distorcidas.
Acredito que a Terra cedo corrigirá estes malefícios. Devido ao que a humanidade fez, haverá tremendos tremores de terra, inundações, erupções vulcânicas e outros desastres naturais numa escala nunca antes vista. Por causa daquilo que a humanidade esqueceu, haverá inúmeras baixas. (...) De que outra forma poderão as pessoas ser despertadas?"
Elisabeth Kubler-Ross, "A roda da vida"
Porque precisamos de perceber o que se passa na loucura deste mundo. Sismos, tsunamis, cheias, temporais, frio, tempestades...Que se passa contigo mundo?
"Not an addict" - K`s Choice
Previsões: chuva, muita chuva. E vento. E chuva.
Ana dos Cabelos Ruivos
Orgulhosamente portadora de toda a colecção:)
"Iris" - Goo Goo Dolls
And I don't want the world to see me
Cause I don't think that they'd understand
When everything's made to be broken
I just want you to know who I am
Scarlett Johanson for Mango
"O guerreiro conhece uma velha expressão popular: se arrependimento matasse...".
E sabe que o arrependimento mata; vai corroendo, lentamente, a alma de quem fez algo errado, e leva à autodestruição. O guerreiro não quer morrer desta maneira. Quando age com perversidade ou maldade - porque é um homem cheio de defeitos - não tem vergonha de pedir perdão. Se ainda for possível, usa os seus esforços para reparar o mal que fez. Se a pessoa a quem atingiu já está morta, ele faz o bem a um estranho, e oferece a tarefa em intenção da alma de quem feriu.
Um guerreiro da luz não se arrepende, porque o arrependimento mata. Ele humilha-se, e conserta o mal que causou."
Guerreiro da Luz, Paulo Coelho
Se o arrependimento matasse, eu não estava morta. Não gosto do arrependimento, não gosto de me arrepender, não gosto que se arrependam. Quando nos arrependemos do que fizémos, ou do que não fizémos, matámos aquela parte de nós que determina as nossas acções, que justifica os nossos comportamentos. Agir ou não agir, falar ou não falar, ir ou não ir, é sempre uma opção, e como todas as opções, deve (tem de) ser ponderada, reflectida e fundamentada (nota-se assim tanto o meu excessivo racionalismo?)...não há espaço para o arrependimento nisto. Há espaço para o livre arbítrio, para a responsabilidade e para a coragem de assumirmos os nossos actos, os nossos sentimentos, os nossos sentimentos, ou seja o que for...
Se o arrependimento matasse, muitas das nossas memórias estariam já mortas. E que seria de nós sem memórias, esses marcos do nosso crescimento, essas lições da nossa vida e para a nossa vida. Se o arrependimento matasse seriamos pequenos, pobres, vazios. Porque, se nos arrependermos, morremos. Cá dentro. Lenta, mas fatalmente.
Mais importante (e humano) que o arrependimento talvez seja ser capaz de pedir desculpa. Aos outros e a nós.