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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Ora então o que tens andado a ver?

 

 

Absolutamente not-to-see-movie. Não podiamos esperar nada de novo, mas também não podiamos esperar tamanha falta de qualidade!

 

 

 

Fui pela Sofia Coppola. Continuo a achar que não faz graaandees filmes, ou então a mim falta-me maturidade cinematográfica para a compreender.

 

 

 

Tenho de confessar que o livro nunca me despertou grande admiração, ao contrário de toda a gente que o leu. Achei até bem mais agradável o filme, embora toda a história me continue a parecer um tanto absurda.

 

 

 

Até onde pode ir a obsessão pela perfeição?

Os meus 12 agradecimentos

 

Anne Hathaway

 

Obrigada, a quem ou ao que quer que seja que "regula" a nossa existência:

 

1. Pela saúde, a minha e a dos meus.

 

2. Pelo amor que recebi e dei.

 

3. Por manter perto de mim quem me aquece o coração e a alma.

 

4. Pelo trabalho, que mesmo não me realizando merece um agradecimento. Pequenino!

 

5. Pelas palavras que ficam para sempre.

 

6. Pela conclusão do meu Mestrado com tanto sucesso.

 

7. Pelos sorrisos partilhados e espontâneos.

 

8. Pelas alegrias que nos dão aquela forcinha para continuar.

 

9. Pelas tristezas que me ensinam a viver.

 

10. Pelo meu crescimento pessoal, enquanto eu individual e social.

 

11. Por me deitar todos os dias de consciência tranquila.

 

12. Pela realização de um sonho: ter um gatinho "tipo Garfield", querido, fofo e único como só o meu Ruka o é!

E para acabar o ano em beleza

Emily Blunt

 

 

   Depois de quase uma semana de maleitas e sem descidas na minha temperatura corporal, decidi pôr rodas ao caminho e apresentar-me numa urgência, de um hospital privado. A avaliar pelo cenário com que me deparei, quando o privado se encontra naquele estado, temo por aqueles que se aventuram num hospital público. Esperas à parte, um diagnóstico rápido, afinal não deveria apresentar sintomas muito diferentes dos sintomas de 99% das pessoas que lá se encontravam. Assim só para animar a coisa e porque o paracetamol com que tenho intoxicado o bucho não parece suficiente, toma lá uma injecção nas veias, que foi coisa para me pôr logo em estado de alvoroço. Felizmente continuo na confirmação da minha suspeita de que, actualmente, os enfermeiros são mestres das picas, já que praticamente nem sentimos que nos estão a encher o corpo de drogas. Tudo muito giro, agora vamos esperar que lhe faça efeito, não sem antes eu especular quanto a um suposto cheiro a queimado no local, que, imagine-se, não era cheiro, mas sabor, causado pela própria injecção. E pronto, nova visita ao sr.doutor, que diga-se estava com muita pouca vontade de trabalhar e de falar, que deu um título universal à coisa e com a minha virose regressei ao leito, onde devo permanecer por mais 3 dias, prazo no qual o bicho que albergo deve realizar o check-out.

 

   De maneiras que é isto e isto será a minha passagem de ano, o que nem é coisa para me incomodar, afinal o meu daddy até já disse: "Deixa lá filha, eu jogo playstation contigo".

Ano novo, vida nova?

Natalie Portman

 

    À "festa" de passagem de ano meto-a no mesmo saco em que meto o Carnaval, a Páscoa, a Noite das Bruxas, o Dia dos Namorados e outros tais, às quais junto as festas de aniversário. Não sei se é defeito meu, se algum tipo de envelhecimento precoce, ou se é só mesmo o meu mau feitio, certo é que, para mim, estes dias passam-me ao lado, sem grandes festejos. Longe de mim pagar fortunas para me ir encatrafiar num qualquer sítio da moda, onde mal nos podemos mexer, quanto mais respirar. Passagem de ano, para mim, é em casa, com mais ou menos gente, sem vestidos glamorosos e, se me der na cabeça, de pantufas (mas nunca de fato de treino!).

 

   A velha máxima "ano novo, vida nova", também ainda não me entrou na cabeça. Isto porque a única coisa que muda é o ano e, por arrasto, a forma como escrevemos a data e a agenda que usamos. Não faço resoluções de Ano Novo, que todos sabemos que ao dia 3 de Janeiro já estão esquecidas, não como as tradicionais passas, não subo para uma cadeira, entro com o pé que bem calhar e não uso uma peça de lingerie nova. Não acredito que qualquer uma destas mézinhas me traga mais ou menos sorte no ano que começa, simplesmente por não acredito que 1 de Janeiro seja altura de recomeçar o que quer que seja.

 

   Recomeçar, recomeçamos todos os dias. Cada despertar é um novo recomeço. E, só por isso, já deviamos estar gratos. Muito mais do que por vermos o relógio dar as 12 badaladas na noite de 31 de Dezembro.

Os vossos 12 agradecimentos #1

Via Facebook, por Ana Martins:

 

Grata por cada dia.

Grata por todos cá em casa estarmos "bem" de saúde.

Grata por ter trabalho.

Grata por tudo o que aprendi.

Grata por tudo o que me foi dado a conhecer.

Grata pelo amor e carinho que recebi.

Grata também pelo oposto.

Grata pelos desafios.

Grata por saber rir.

Grata por me permitir chorar ...

Grata por mais um dia.

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