Eu, os livros, as versões pocket e o Follet
Há quem não goste de fazer download de filmes e cds (I´m loving it!), eu não gosto de e-books ou versões digitais de qualquer revista. E também nunca gostei dos livros de bolso. Gosto tanto, tanto de livros que não me imaginava a comprar nada mais do que a versão original dos mesmos. Até hoje. Aproveitando 15 min de intervalo na hora de almoço (que nem a vi!) fui descontrair para a Bertrand, onde nunca compro livros por ter sempre preços mais caros que noutros sítios (para mim, não há melhor que o Continente. Preços mais baixos e com promoções ocasionais muito boas). Ainda assim, para passr os olhos pelos livros e conhecer as novidades ainda não se paga e não posso sempre conhecer as novidades da Zara, porque sair de lá de mãos a abanar deixa-me deprimida.
Já aqui tinha partilhado a minha vontade de conhecer os livros de Ken Follet e vê-los em versão pocket pareceu-me a desculpa ideal para comprar, pela primeira vez, uma dessas versões. Os motivos são simples: são mais baratas (óbvio!) e como não sei se vou gostar começo por um investimento mais pequeno, em caso de desilusão o arrependimento é menor também. Também são muito mais práticos para transportar na carteira e a minha prateleira está tão cheia que qualquer dia só mesmo as versões pocket é que cabem cá em casa.
E pronto, vou colocar o meu pequeno livro na carteira e aproveitar eventuais pausas na hora de almoço para o ler. Não que goste de ler dois livros ao mesmo tempo, mas estou tão curiosa que não consigo resistir a intercalar um Saramago com um Follet.