TAULP - Restolho
Relembrando o meu ano de caloira...2003 já lá vai, ficam as recordações ao som da Tuna Académica da Universidade Lusíada do Porto.
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Relembrando o meu ano de caloira...2003 já lá vai, ficam as recordações ao som da Tuna Académica da Universidade Lusíada do Porto.
Acidente Vascular Cerebral. Episódio súbito e imprevisivel que suscita desde sempre um marcado interesse em mim. Por isso e não só foi o meu "tema" de estágio e de trabalho durante 6 meses num lar de terceira idade que deitou por terra qualquer prognóstico de uma velhice enfadonha e triste e que me fez acreditar que ainda existem locais óptimos para envelhecer.
Vítimas de AVC eram mais que muitas. As consequências mais ou menos graves mas sempre devastadoras e imutáveis física e/ou psicologicamente. Ainda assim os sorrisos eram fáceis de encontrar.
A pesquisa e revisão da literatura realizada permitiu-me conhecer ainda melhor esta patologia assustadora e o trabalho com os doentes fez-me ver como as coisas podem mudar de forma tão repentina e assustadora. Talvez por isso o meu trabalho me tenha dado tanto prazer - ambicionava, não mudar algo, não apagar o passado, mas melhorar o presente com esperança no futuro.
A estimulação / reabilitação neuropsicológica mostra-se fundamental e indispensável, para dessa forma potenciarmos as capacidades preservadas compensando as perdidas.
Para melhor compreensão do que é o Acidente Vascular Cerebral, fica a revisão de literatura por mim elaborada e publicada no site psicologia.com.pt.
http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/TL0095.pdf
AVC - Prevenir para não sofrer.
Há um ano atrás havia sorrisos de esperança, grandes expectativas, alegria e tristeza pelo que chegava ao fim e um grnade fascínio pelo que viria dali para a frente.
Há um ano atrás passeava de cartola na cabeça e bengala na mão, orgulhosa de ter chegado ali com todo o meu esforço e dedicação.
Um ano depois e, inevitavelmente, o espirito não é o mesmo. Foi-se a garra para defender as cores de uma instituição que nem sempre foi a melhor mas que foi a que me "abrigou" durante 4 anos de crescimento. Foi-se a voz para gritar pelo curso que escolhemos e do qual pretendemos viver, muito embora todos os obstáculos que se sucederiam.
Um ano depois, voltei à Queima das Fitas. Tudo está igual. Fui eu que mudei.
Dá vontede de gritar «Ó tempo volta para trás». Mas o tempo não volta atrás nem a vida se compadece de nostalgias e saudades. Life goes on. Melhores momentos virão e as recordações do que vivi ficarão. É esta a essência da vida: o tempo não para e a vida é tão rara. O melhor é vivê-la intensamente e fotografá-la na nossa memória.
Pitágoras afirmou: "Os números são a essência de toda a vida".
Na Numerologia, nós não somos um algarismo, mas somos influenciados pelas características que ele possui.
Dizem que o dia em que nascemos marca a nossa natureza, os pontos fortes e fracos que nos caracterizam.
Verdade ou não, esta sou eu em núemros:
NÚMERO 1
Se é este número significa que é uma líder nata.
Autoconfiante, têm êxito em tudo o que faz, e sabe o que quer. Aprecia a solidão e gosta de resolver os assuntos sozinha.
De todos os números é o mais criativo e progressista.
Com grande força de vontade, é corajosa e lança-se em tudo aquilo em que acredita. Gosta de novas experiências e não desiste facilmente dos objectivos.
Tem uma personalidade marcante e gosta de ter sucesso em todos os campos. Contudo, necessita da aprovação das outras pessoas.
Nos relacionamentos tem um carácter dinâmico e exigente. Deve aprender a controlar a ambição, por vezes desmedida, o egocentrismo e o lado excêntrico. O autoitarismo, quando levado ao extremo pode afastar as pessoas.
Tenta sempre preservar a independência, mesmo em relacionamentos estáveis.
"Posso ter defeitos, viver
ansioso e ficar irritado algumas
vezes, mas não me esqueço
de que a minha vida é a maior
empresa do mundo, e posso
evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale
a pena viver apesar de todos
os desafioso, incompreensões e
períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima
dos problemas e tornar-se num
autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um
oásis recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada
manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos
próprioos sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um
não.
É ter segurança para receber uma crítica,
mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo-as todas, um dia vou
construir um castelo..."
Fernando Pessoa