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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Lua Nova - e a saga continua

   É claro que já vi. Não podia deixar de ver.

  E gostaste? Gostei. Mas não adorei. Preferi o primeiro. Achei-o demasiado "parado" em determinados momentos, que lhe faltava um pouco mais de acção e movimento. Fica a dever muito ao livro, o que já é normal nas adaptações de livros ao cinema. E graças à leitura sofrega do livro, a história não tinha novidade para mim, faltou-lhe o "e agora o que vai acontecer?", que foram substituídos pelos "oh, não mostra isto, saltou esta parte...". Felizmente não faltou Edward com a sua devoção a Bella e as suas frases sempre bonitas a lembrar um poeta dos inícios do século passado. A parte favorita? O final, a pergunta sem resposta que finalmente me fez pensar "e a seguir que irá acontecer?" (não faltará muito para descobrir, porque o terceiro livro da saga já há muito está na minha books wish list) e o pedido do vampirinho "Promete-te só uma coisa. Depois é para sempre". 

    Fico a aguardar o próximo. Depois do livro, está claro!

Se há coisa que eu gosto nas manhãs de fim-de-semana em período natalício

   É de ligar a televisão e assistir ao descarregar de anúncio publicitários dos brinquedos e brinquedinhos que enchem todas as medidas dos olhos das criancinhas e me fazem relembrar, com saudade, a minha infância. 

   Ao fim-de-semana, acordava cedo, corria para o armário das bolachas (precisava de um banco para lá chegar! Confesso que agora quase que ainda preciso!) e da cozinha corria para o sofá, ligava a televisão e esperava pelos meus momentos prefiridos: os anúncios dos brinquedos. Não pedia nenhum (pelo menos directamente), não desdenhava todos e mais alguns, simplesmente gostava de ver, de saber o que existia no mercado, o que estava para lá das paredes do meu quarto e dos meus (muitos!) brinquedos.  

   Hoje gosto de regressar a essas manhãs, graças aos anúncios televisivos. Com ou sem bolachas.  

 

   Uma outra mania desta época era recolher todos os catálogos de brinquedos das grandes superfícies e folheá-los vezes e vezes sem conta. Ainda hoje os recolho. Mas já só os folheio uma vez.