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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Coisas que me deixam o nervoso em estado de emergência

 

   Má gestão do tempo. A má gestão que os outros fazem do seu tempo, o que acaba sempre por nos afectar a nós. É um bocadinho como a falta de organização. Ou se calhar uma anda de mão dada com a outra. E eu não vivo muito bem com isso, quando isso vem de encontro a nós, que até nem temos culpa de nada e somos assustadoramente organizados.

   Foi só um desabafo, pronto.

Coisas que me deixam o nervoso em estado de emergência

 

   Mau português.

 

   Mau português falado ou escrito. Mas, provavelmente, mais o escrito. Porque no falado é tudo muito mais automático, muito menos irreflectido e muito mais "culturalmente" determinado. Já na escrita há a oportunidade de reflexão e, mais importante, de correcção. Já nem falo de erros ortográficos, que o português é traiçoeiro e ninguém está livre de uma ou duas escorregadelas, mas má construção frásica, má conjugação verbal, má concordância género - número, repetições, excessiva dependência de "muletas" verbais...são coisas para me deixar bem irritada.

 

   Não sendo nenhuma profissional da área, não quero parecer presunçosa, até porque não estou livre dos meus erros, mas chego a achar vergonhoso muito do que por aí se escreve. Um mínimo de esforço só pode nos pode ficar bem. E os outros vão gostar.

Como é que eu ainda não falei do decote da Rita Pereira?

 

   Nem é o caso de me ter passado ao lado, até porque isso seria praticamente impossível já que Rita e suas amiguinhas estão por todo lado e eu até sou rapariga de gostar de "cortar na casaca" neste tipo de situações. Como tal, não querendo cortar na casaca que o vestido já foi suficientemente cortado, apraz-me dizer que não comentei antes porque tal amostra de carne não me surpreendeu, vinda de quem veio: uma jovem actriz portuguesa, desconhecida além fronteiras, cujo trabalho estava nomeado para um Emmy e que iria ter os seus 5 minutos de fama mundial. Esteve na passadeira vermelha, provavelmente ao lado de grandes estrelas. E das verdadeiras. Das que atraem atenções pelas mais diversas razões, mas que são capazes de não fazer correr rios de tinta por causa de um vestido mais ou menos decote. Simplesmente porque, no caso delas, valores mais altos se "alevantam", valores esses que não são componentes do corpo humano feminino.

   No caso da Rita Pereira, ficou vulgar. Totalmente excessivo. A roçar o ordinário e o escandaloso. E acho que não foi a forma mais feliz de se ver notar. É só o que eu penso.

 

P.S - É claro que reparei na barriguinha, mas todas as mulheres já tiveram os seus dias de barriga-bola. Vai-se a ver e lá nos Estates não há Activia. E se for gravidez, que seja muito feliz.

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