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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Frase do dia

 

   "Oh colega, pára aí a carrinha nos chineses prá doutora ir comprar uns chinelinhos."

 

 

   E é sempre uma animação o dia de acompanhar as colaboradoras do apoio domiciliário. Principalmente quando as saídas me apanham de surpresa e de saltos vertiginosos...

Até onde poderemos ir?

 

 

   Não gostei particularmente do filme. Mas gostei da premissa de que parte: a ideia de que um comprimido torna possível aceder à totalidade do nosso cérebro, permitindo-nos utilizar toda a informação nele armazenada ao longo da nossa experiência. Acredito que não faltará muito para que tal seja possível. Da minha parte, não sei se gostaria de passar por essa experiência, já que com toda a informação viriam também todas as recordações, todas as memórias, todos os traumas...seria isto bom?

Um ponto para mim!

 

   Ultimamente tenho passado bastante tempo de trabalho em infantários e creches. Inicialmente, isto era coisa para me fazer uma certa comichão, já que criançada não é de todo a minha preferência profissional. Felizmente, nada melhor do que experimentar e nos deixarmos levar. Vai daí, descobri que até gosto da canalhada e até lhes acho uma certa piada (grande até!). Mas atenção! Desde que a dita canalhada se situe na faixa etária dos 1 aos 3/4 anos, acima disso é demasiada falta de educação e irresponsabilidade parental para a minha tolerância.

   Ora isto já é um avanço, certo? Podemos até considerá-lo uma aprendizagem e uma melhoria na e da minha personalidade, right? Afinal, onde já se viu uma "picóloga" que não gosta de crianças?

 

   Mais uma vez, uma grande salva de palmas para as educadoras de infância que fazem um trabalho fantástico-fantástico com as suas crianças!

Colour is the new black

 

Depois das calças verde rebuçado de mentol, eis que chegam ao meu closet as rosinhas bubble gum, fofas que só elas e a um preço delicioso na Primark...

 

Optei por um rosa mais claro sem ser o rosa bébe, depois de as ter combinado com uma blusa florida e me ter apaixonado pelo conjunto, no entanto as pink mesmo pink continuam a captar a minha atenção.

 

 

Poderá ser a minha primeira red carpet

 

 

   No próximo dia 4 de Junho tenho uma gala de beneficiência com jantar incluído, organizado pela instituição em que trabalho. Dada a cerimónia de todo o acto, estive até à última a recusar a minha presença, no entanto parece que a presença nestas coisas é bastante valorizada pelas chefias de maneira que lá me decidi a ir e ontem foi um corre-corre atrás de um vestido adequado à ocasião, já que a coisa parece que conta com passadeira vermelha, presença de figuras ilustres (!) e menu sob a responsabilidade do Chef Hélio. Tenho sempre alguns problemas com actos cerimoniais, já que gosto demasiado de roupa para gastar dinheiro em algo que só vou usar uma vez. Vai daí, recusei-me comprar o vestido dito de "cerimónia" e optei por um bem mais simples e, mais importante, bem mais barato. Continuam a faltar os sapatos, a mala e acessórios e aqui sim pretendo ser um pouquito irreverente.

   Ainda assim, continuo reticente quanto ao excesso de etiqueta deste acontecimento...

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