Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Vamos precisar de:
E fazemos assim:
As saladas são daqueles pratos facílimos de preparar e que sabem sempre bem. Basicamente, é aproveitar o que temos em casa e juntar algum alimento mais consistente, tipo frango ou atum, quando a salada vai ser a única refeição.
Eu adoro, especialmente nos dias mais quentes!
É já este sábado, dia 31 de Maio, que se vai realizar no Porto a primeira Fun Run. Não sei muito bem ao que vou, mas prometem ser os 4km (aquecimento para os 22km da proxima semana!) mais divertidos e espumosos de sempre, já que isto será uma espécie de corrida da espuma colorida, uma coisa parecida à tão falada color run, com canhões a lançarem espumas às cores, à beira-rio, um perfeito cenário de um episódio dos ursinhos carinhosos. Fui automaticamente convencida pelo factor "festa da espuma em modo running" e pela boa promoção para sócios Solinca.
Quem vai?
É este o nome do novo programa de Domingo à noite da Sic, a confirmar o absoluto degredo em que os canais generalistas se têm tornado. Sendo eu uma interessada por tudo o que envolve o comportamento humano, lá fui espreitar o dito programa e de imediato fiquei com duas grandes dúvidas: a primeira e mais racional é "quem, no seu perfeito juízo de director de programas, acha pertinente continuar a investir neste tipo de programas, que serão sempre, sempre, uma imitação do velhinho Big Brother, que já andou o que tinha para andar. E segundo, quem, também no seu perfeito juízo, acha que ir para um programa televisivo onde os fazem chafurdar na lama ou os fecham em cabines de baratas, é assim a maior prova de amor que podiam dar/ter?
Não consigo perceber o conceito destes programas que transformam sentimentos em jogos, onde até se aposta dinheiro na coragem, ou na "quantidade" de amor da cara metade. Afinal qual é o objectivo deste programa? Provar a confiança e o amor de casais através de espécies de jogos sem fronteiras? E como é que se vai descobrir o casal vencedor, que deverá ser aquele cujo amor terá mais poder ou força? O casal mais apaixonado é aquele que ganhou mais dinheiro nos jogos sem fronteiras do amor?
Estas coisas fazem-me confusão...é que eu ainda sou do tempo em que o amor era uma coisa a dois, só nossa, que até nem nos importavamos de mostrar ao mundo mas sem audiências ou apostas monetárias à mistura. Sou daquele tempo em que, apesar de muitos valores se terem começado a perder e as tecnologias estarem a substituir as relações humanas, as provas de amor eram assim coisas de nos cortar a respiração, não porque cheirassem a m****, mas porque tinhamos encontrado alguém capaz de dar a vida por nós. Sou do tempo em que a confianção numa relação era o seu pilar mestre e construída dia-a-dia, sem joguinhos e apostas ou baratas. E o mais estranho nisto tudo, é que eu sou deste tempo e preocupa-me que se reduzam relações humanas tão importantes e fundamentais como é o amor conjugal a meros jogos e programas televisivos.
Toca a amar de televisão desligada, que isso sim é viver!
Comandamos o mundo porque sabemos fingir tudo: que amamos quando sentimos asco, que não amamos quando ardemos em desejo, que temos prazer sem ter, que sofremos quando estamos a ser abusadas, mesmo que daí tiremos algum prazer. Conseguimos fazer crer que estamos prenhas sem estar, sabemos como nos livrar dos filhos indesejados e fazer com que isso pareça um acidente, sabemos calar-nos quando a sensatez o manda e espalhar as intrigas quando é do nosso proveito.
Somos nós que costuramos e que cozinhamos e, por isso, se quisermos envenenar alguém, sabemos como fazê-lo através da comida ou dos panos. Somos nós que amamentamos os homens quando eles nascem e eles precisam de nós para sobreviver. E somos nós que os geramos, que os parimos, que damos seguimento aos seus sonhos e ambições de sucessão. Somos as rainhas dos nossos lares, as senhoras dos nossos catres e dos nossos castelos. Sabemos agradar tão bem quanto desprezar. Conhecemos as fraquezas dos homens e fazemo-nos tontas perante eles para que os possamos manobrar melhor, como se manobra o boi no arado ou o cavalo montado.
Sabemos em que dias podemos emprenhar e como contar as luas para enganar quem pretendemos. E quando ficamos à espera de um filho, apenas nós sabemos quem é o pai. Não admira por isto tudo que os homens mais astutos e mais sábios nos temam tanto. Nós somos as grandes feiticeiras do mundo, as senhoras do poder mais forte que é o poder do desejo, comandado pelo pecado mais perigoso, o da luxúria. Os filhos respeitam-nos e os homens temem-nos, mas ninguém nos entende, porque somos seres complexos, dúbios, dissimulados. Numa palavra, somos mulheres.
"Minha Querida Inês", Margarida Rebelo Pinto
E fazemos assim:
Esta receita foi retirada da página de Facebook da "Dieta dos 31 dias" e temos aqui uma forma mais do que saudável que comer uma tarte 100% healthy, já que não leva farinha ou açucar. Para quem gosta de coisas doces, aviso já que se vai desiludir. Para quem, como eu, passa bem sem eles e adora maçãs, isto é uma maravilha e não pesa nada na balança!
Experimentem!
«Conhecer o amor de um homem como aquele que Deus me concedeu através de Pedro é uma sorte tão rara como ter filhos perfeitos e saudáveis. E deve ser por isso que o mundo não nos perdoa: por sermos tão felizes, por termos alcançado o que o comum dos mortais nem sequer se atreve a almejar: amor, paixão, entendimento, uma casa, uma família, uma vida vivida na plenitude de um amor tão amigo. Ninguém consegue ser feliz com a alegria alheia. A felicidade é uma maldição cravada em carne viva no coração de todos aqueles que vivem sem ela, tal como o amor. Quem vive sem amor não consegue conviver com os apaixonados. E quem vive com amor já não consegue aprender a viver de outra maneira.»
"Minha Querida Inês", Margarida Rebelo Pinto