«Vinte e Zinco», Mia Couto
Numa pequena cidade do Moçambique colonial a violência sustenta um mundo dividido - o dos naturais, em baixo, e, sobre ele, o peso do opressor. De súbito, lá longe, na capital do Império, a terra treme, o pilar da sustentação abate-se, e na pequena cidade colonial o efeito é catastrófico. Das profundezas ergue-se o novo mundo. Do velho salvar-se-á alguém?
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Aos poucos, muito devagarinho, vou entrando no universo Mia Couto, apesar de ainda não ter percebido muito bem se é um universo que me agrade ou não...