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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Das memórias com sabor

 

   Era o chocolate preferido de um tio meu. Juntamente com o relógio de cuco que punha a tocar sempre que alguma criança ia lá a casa, estes chocolates estavam sempre presentes nas minhas visitas a sua casa, que normalmente culminavam com um na minha mão. Na altura adorava esse pequeno gesto e, muitas vezes, dizia: "Vou à tia F. e ao tio S. ver o cuco", na esperança de me lambuzar com um desses quadradinhos recheados a menta.

 

   Hoje, é também um dos meus chocolates preferidos (a par com o Ferrero Rocher, talvez os únicos chocolates de que gosto). Ontem trouxe uma caixinha para casa (é impressão minha ou são muito mais baratos agora do que há uns anos atrás? O mesmo já não podemos dizer do Ferrero...) e contei esta história ao meu namorado. Lembrei-me dela. Como sempre me lembro quando como um After Eight.

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