Como é que eu ainda não falei do decote da Rita Pereira?
Nem é o caso de me ter passado ao lado, até porque isso seria praticamente impossível já que Rita e suas amiguinhas estão por todo lado e eu até sou rapariga de gostar de "cortar na casaca" neste tipo de situações. Como tal, não querendo cortar na casaca que o vestido já foi suficientemente cortado, apraz-me dizer que não comentei antes porque tal amostra de carne não me surpreendeu, vinda de quem veio: uma jovem actriz portuguesa, desconhecida além fronteiras, cujo trabalho estava nomeado para um Emmy e que iria ter os seus 5 minutos de fama mundial. Esteve na passadeira vermelha, provavelmente ao lado de grandes estrelas. E das verdadeiras. Das que atraem atenções pelas mais diversas razões, mas que são capazes de não fazer correr rios de tinta por causa de um vestido mais ou menos decote. Simplesmente porque, no caso delas, valores mais altos se "alevantam", valores esses que não são componentes do corpo humano feminino.
No caso da Rita Pereira, ficou vulgar. Totalmente excessivo. A roçar o ordinário e o escandaloso. E acho que não foi a forma mais feliz de se ver notar. É só o que eu penso.
P.S - É claro que reparei na barriguinha, mas todas as mulheres já tiveram os seus dias de barriga-bola. Vai-se a ver e lá nos Estates não há Activia. E se for gravidez, que seja muito feliz.