Estamos todos corrompidos
O que mais me irrita naquele anúncio que passa de Janeiro a Janeiro para nos dizer que sem cartões e complicações o nosso dinheiro vale mais e do qual já todos estamos fartos é que, mesmo que as minhas palavras no seu início sejam sempre as mesmas - com mil raios, outra vez isto / os gajos não devem ter mais nada para fazer ao dinheiro - a coisa termina SEMPRE da mesma maneira: eu a cantarolar aquela que já poderá ser considerada a maior praga do último ano.
Maldito marketing!