Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Isto sim são boas notícias

 

Diz o JN:

 

   A Assembleia da República defende que os animais errantes recolhidos nos centros oficiais não devem ser abatidos e propõe a criação do conceito de cão ou gato comunitário.

   Através de uma resolução publicada, esta segunda-feira, em Diário da República, a Assembleia da República (AR) avança um conjunto de recomendações ao Governo com o objectivo de criar uma nova política de controlo das populações de animais errantes, promovendo "o não abate" daqueles que estão nos centros de recolha oficiais.

   O Governo é aconselhado a corrigir as "falhas existentes" nos sistemas de registo dos animais, como o Sistema de Identificação de Caninos e Felinos (SICAFE), e a promover a articulação entre as várias bases de dados de identificação de cães e gatos.

   Entre as propostas da portaria, assinada pelo presidente da AR, Jaime Gama, está a criação do conceito de "cão ou gato comunitário" para garantir a protecção legal dos animais cuidados num espaço ou via pública limitada cuja guarda, detenção, alimentação e cuidados médico-veterinários são assegurados por parte de uma comunidade local de moradores.

   É também recomendada a adopção de meios eficazes de controlo da reprodução, mas também o reforço da fiscalização e o licenciamento dos centros de recolha oficiais de modo a assegurar que "são cumpridas as normas de saúde e bem-estar animal".

   O Governo é aconselhado a disponibilizar meios para que estes centros tenham condições de alojamento "adequadas" e realizem tratamentos médico-veterinários, tal como "a esterilização dos animais errantes recolhidos".

 

   E eu assino por baixo uma e outra e outra e outra vez.

   Já é tempo de humanizar os cuidados aos nossos animais.

3 comentários

Comentar post