Antes que me chamem anti patriota
calma lá que eu sou uma adepta do meu país, algarves incluídos, onde já passei férias durante muitos anos e para onde voltei o ano passado e uns diazitos este verão. Claro que temos praias maravilhosas e acredito que até existam festas realmente espectaculares, embora não seja isso que eu procuro numas férias.
O facto de gostar tanto do meu país e de ele ser tão magnífico não invalida que possamos sair dele e conhecer outros locais e gostar igualmente deles. E o mesmo em relação às suas gentes. Acredito que haja muita party people em Portugal, é que nem dúvido disso a avaliar pelo que as revistas nos oferecerem durante todo o Verão, mas e os restantes? E quando as festas terminam? Não é aquilo que somos quando estamos de férias que realmente importa, porque férias são férias e tudo o que realmente interessa fica em casa. O que importa é como lidamos com dia a dia e nisso a maioria dos portugueses não é o melhor dos exemplos. E depois que mal tem eu gostar dos espanholitos? Estive já em diversas zonas de Espanha, turisticas e não turisticas, e regresso sempre com a sensação de que era capaz de viver naquele país e aprender com eles aquela estranha, mas agradável, forma de vida.
Há excepções. Nos espanhóis, nos portugueses e em todos os povos do mundo, mas mesmo sendo a maior nacionalista de todos os tempos não poderia não elogiar aquilo que de bom encontramos por esse mundo fora. Sou uma orgulhosa portuguesa (e o contrário também) e não deixaria facilmente o meu país por uma outra pátria, mas sou ainda uma orgulhosa apreciadora de tudo o que é bom. Porque o que é nacional é bom, mas o resto também o pode ser.
O facto de gostar tanto do meu país e de ele ser tão magnífico não invalida que possamos sair dele e conhecer outros locais e gostar igualmente deles. E o mesmo em relação às suas gentes. Acredito que haja muita party people em Portugal, é que nem dúvido disso a avaliar pelo que as revistas nos oferecerem durante todo o Verão, mas e os restantes? E quando as festas terminam? Não é aquilo que somos quando estamos de férias que realmente importa, porque férias são férias e tudo o que realmente interessa fica em casa. O que importa é como lidamos com dia a dia e nisso a maioria dos portugueses não é o melhor dos exemplos. E depois que mal tem eu gostar dos espanholitos? Estive já em diversas zonas de Espanha, turisticas e não turisticas, e regresso sempre com a sensação de que era capaz de viver naquele país e aprender com eles aquela estranha, mas agradável, forma de vida.
Há excepções. Nos espanhóis, nos portugueses e em todos os povos do mundo, mas mesmo sendo a maior nacionalista de todos os tempos não poderia não elogiar aquilo que de bom encontramos por esse mundo fora. Sou uma orgulhosa portuguesa (e o contrário também) e não deixaria facilmente o meu país por uma outra pátria, mas sou ainda uma orgulhosa apreciadora de tudo o que é bom. Porque o que é nacional é bom, mas o resto também o pode ser.