9/11, 11 anos depois
«Seminal, como planta de reprodução rápida cujas raízes penetram na carne para se alimentar, o medo já se apoderará de Teresa. De todos, com efeito, porque todos terão o seu 11 de setembro, não importa se este, se outro. Quando souberem, todos em todo o lado tomarão para si um momento, um breve momento, antes de continuarem a sua caminhada. Com a excepção de alguns lugares sem mundo (onde mesmo assim os pobres de espírito pressentirão a brisa gelada que arrepia as almas), o terror alastrará para dentro de todos os homens.»
"A manhã do mundo", Pedro Guilherme-Moreira