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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

No dia nacional da imprensa

   "E vocês, continuam a comprar jornais/revistas nas bancas ou já se renderam completamente à era digital?"

   A minha resposta é automática: ainda e sempre compradora de qualquer tipo de leitura no seu formato original - papel, sempre e para sempre o papel. Não consigo habituar-me a desfolhar uma revista com um simples deslizar de dedo num ecrã, sem ouvir o barulho das páginas a virar ou até mesmo ver que saltamos duas páginas de uma só vez. Não consigo ler um jornal sem ficar com as mãos manchadas. Não consigo, absolutamente impensável, abrir um livro e não lhe sentir o cheiro a livro, a novo e a usado. Não consigo não poder dobrar as páginas daquela revista que me chamaram a atenção por algum motivo e, sobretudo, não consigo não poder sublinhar com um lápis aquelas frases dos livros que nos dizem mais que as outras. Nunca uma biblioteca digital será tão bela quanto as nossas estantes de livros ou as nossas revistas empilhadas em cima de uma mesa. Nunca nenhum tablet irá ficar tão bem pousado na mesinha de cabeceira quanto os nossos livros ficam. 

   Por tudo isto e muito mais que tornam as versões em papel muito melhores que qualquer tecnologia de última geração, hoje e sempre, sim ao original, sim ao papel e guerra a esta modernizações que nos tiram o estado puro e original das coisas. 

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