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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Então e o que tens andado a ler?

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Segundo e terceiro volume da magnífica quadrilogia da Ferrante. Até agora não desiludem (apesar de este terceiro volume ter sido o mais fraquito) e estou realmente ansiosa para conhecer o final da história destas duas amigas inesquecíveis. 

 

 

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Confesso que foi a capa que me chamou a atenção. Confesso que temi que fosse uma espécie de livro de autoajuda, mas a verdade é que é um livro bem divertido (ok, algumas partes são ligeiramente rídiculas e dispensáveis, mas são poucas!) escrito por alguém que aprendeu a viver com uma doença mental. Afinal, quem de nós é realmente normal? 

 

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Gosto do José Rodrigues dos Santos contador de histórias "reais", já o disse várias vezes. Gosto de romance histórico. Este promete ser o primeiro volume de uma trilogia de histórias que atravessará todo o século XX e talvez por ser precisamente o primeiro torna-se demasiado teórico e político, com largas lições sobre o aparecimento dos diversos regimes políticos mundiais. Excelente ferramente de aprendizagem pessoal, mas tem partes demasiados maçadoras. Para o final tudo se torna mais fluído e acredito que o segundo volume seja mais interessante, até porque entrará num período histórico relativamente mais recente e do qual já temos algum conhecimento. Não me escapará de certeza o "Pavilhão púrpura". 

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Leitura de férias. E da boa. Duas personagens principais, outras personagens secundárias, três versões de uma mesma história. Porque na vida muito é uma questão de escolha feita por nós, mas no final há aquelas coisas que têm realmente de acontecer. Como por exemplo ter uma pessoa na nossa vida. Nem que seja no final. Não é dramático. Não é lamechas. É bom. 

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Leitura super viciante de férias! Durou 24h. História simples e dos nosso dias: uma criança raptada, um suspeito, ausência de provas. E uma mulher, uma esposa, disposta a ir até onde pela submissão ao marido? 

Vale realmente a pena!