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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

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...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Gosto cada vez mais de pedalar



(fotos da passeata de hoje - 15km up & down)

   Andar de bicicleta nunca foi daquelas actividades que mais gostasse, como aliás acontecia com praticamente todas as actividades físicas até há bem pouco tempo. Quando comecei a frequentar o ginásio "a sério", ou seja, quando percebi que treinar não era fazer pilates e zumba, pus automaticamente de lado as aulas de RPM - Então eu vou pagar uma mensalidade para me fechar 1h numa sala a pedalar feita maluca sem sair do sítio e sem ver nadinha para além do suor a saltar dos outros? E xperimentei e não é para mim...ou não era. Demorei 1 ano, mas voltei a uma aula de RPM em Janeiro deste ano e a verdade é que nunca mais parei. Para cumprir o meu objectivo de 2014 que é ganhar resistência física é excelente, desde que se faça à séria, isto é com carga suficiente para sairmos de lá mais molhados do que saímos duma piscina. 

   Paralelamente, o namorado, que desde o primeiro dia de ginásio faz RPM religiosamente, levou isto das bicicletas um bocadinho mais além e puxou por mim e lá fomos nós para a rua. Nos primeiros passeios, em que fazer 5 km já era de uma brutalidade infernal, ele tinha literalmente de puxar por mim e onde houvesse uma subida lá estava eu a descer da bicicleta e a empurrá-la subida acima. Hoje sou eu que lhe digo "este fim-de-semana vamos pedalar", não me contento com menos de 15km em cada passeio (há que adaptar a distância ao tipo de percurso, que isto de pedalar em estrada não é o mesmo que ir ali para a beira-mar pedalar como se não houvesse amanhã que as pernas nada sentem) e nunca me permito vacilar ou abandonar a bicicleta em qualquer tipo de subida! E é isto que mais me agrada: ver que hoje faço percursos de bicicleta que há uns meses julgava ser incapaz de fazer e, sobretudo, chegar a casa com a sensação e a certeza que ainda aguentava mais uns quantos quilómetros, sem qualquer mazela no dia seguinte. É tão bom sentirmos o nosso corpo capaz, forte, resistente e cheio de energia. E é tão fácil chegarmos lá!

   Bora pedalar?  

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