«O Jogo do Anjo», Carlos Ruiz Zafón
Na Barcelona turbulenta dos anos 20, um jovem escritor obcecado com um amor impossível recebe de um misterioso editor a proposta para escrever um livro como nunca existiu a troco de uma fortuna e, talvez, muito mais.
Com deslumbrante estilo e impecável precisão narrativa, o autor de A Sombra do Vento transporta-nos de novo para a Barcelona do Cemitério dos Livros Esquecidos, para nos oferecer uma aventura de intriga, romance e tragédia, através de um labirinto de segredos onde o fascínio pelos livros, a paixão e a amizade se conjugam num relato magistral.
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Diz que este é um dos escritores mais vendidos em todo o mundo. Depois de ler "A sombra do vento" e agora este "Jogo do Anjo", não fico convencida nem rendida a Zafón. Depois deste livro fico com a mesma sensação com que fiquei ao ler o anterior: a história vai-se arrastando, demoro algumas páginas a entrar na vida das personagens (mais do que deveria num bom livro) e vou andando ali sem grandes emoções ou surpresas, com momentos um tanto bizarros e sem explicação, para terminarmos com aquela sensação de que não nos envolvemos verdadeiramente e que não fica pena em ler a última página.
Continuo a não ser fã de Zafón...