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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

That thing called love

 

   «Estarmos juntos não tem nada a ver com essa ideia de parecer uma lua de mel. Tem a ver com as pessoas reais que somos. Quero acordar ao teu lado de manhã, quero passar as noites a olhar para ti do outro lado da mesa de jantar. Quero partilhar contigo todos os pormenores mais mundanos do meu dia e ouvir cada detalhe do teu. Quero rir-me contigo e adormecer contigo nos meus braços. Porque não és apenas uma pessoa que amei em tempos. Eras a minha melhor amiga, trazias ao de cima o melhor que havia em mim e não consigo imaginar desistir disso outra vez. (...) Podes não perceber, mas dei-te o melhor de mim, e nunca mais nada voltou a ser igual quando partiste. (...) Sei que estás com medo, eu também estou. Mas, se desistirmos disto, se fingirmos que nada disto aconteceu, então não sei se voltaremos a ter outra oportunidade.»

 

Dei-te o melhor de mim, Nicholas Sparks

That thing called love

 

«(...) É por isso que adorava estar contigo. Fazíamos coisas muito simples, como atirar estrelas-do-mar ao mar ou partilhar um hambúrguer, e já nessas alturas eu sabia que era uma afortunada. Porque tu eras o primeiro tipo que não estava sempre a tentar impressionar-me. Aceitavas-te como eras, mas, mais do que isso, aceitavas-me por aquilo que eu era. E mais nada importava: nem a minha família, nem a tua família, nem qualquer outra coisa do mundo. O que importava era só nós os dois. (...) Acho que nunca me senti tão feliz como naquele dia, mas também era sempre assim quando estávamos juntos. Só me apetecia que aquilo nunca acabasse.»

 

Dei-te o melhor de mim, Nicholas Sparks 

Eu e Nicholas Sparks

   Tudo começou com "As palavras que nunca te direi". Quem não se rendeu àquelas palavras, àquelas cartas, àquela história, àquele amor? Depois veio "O Diário da nossa Paixão", para mim, um dos melhores livros do género de sempre e o único que li duas vezes na integra e do qual releio excertos imensas vezes. Seguiram-se tantos outros. Todos, na verdade. E assim confirmei o meu gosto pelo escritor Nicholas Sparks.

   É verdade que se trata de literatura lamechas, a roçar o pirosamente romântico. E é verdade que livro após livro, as histórias se começam a tornar repetitivas e até previsíveis, mas mesmo assim, não me consigo cansar de Nicholas Sparks. E não consigo deixar de admirar a sua escrita. Pela simplicidade. Aquela simplicidade que tanto nos transmite, a simplicidade das palavras que criam imagens nítidas do que estamos a ler. Porque sempre que leio Nicholas Sparks sinto-me num filme e não num livro. Sinto-me numa pequena cidade da Carolina do Norte. Numa casa à beira-mar, num porto, num hotel renascentista, numa casa de campo...seja onde for, estamos lá com Theresa e Garret, Landon e Jamie, Denise e Taylor, Miles e Sarah, Jonh e Savannah, Jeremie e Lexie, Beth e Tighbolt... estamos lá com eles, na vida deles, com os sentimentos deles que se tornam tão nossos. Cada página é uma imagem e, não raras vezes, dou por mim a olhar uma qualquer paisagem e a pensar: parece tirado de um livro de Nicholas Sparks.

   E com isto, mal posso esperar por desfolhar o novo livro deste autor que chega até nós já no próximo mês (A Melodia do Adeus). Pai Natal, Pai Natal, não nos ficamos só pelo polémico Nobel, também queremos o lamechas do Sparks. Apontaste?

 

Quanto à imagem do senhor, confesso que quando o vi pela primeira vez fiquei ligeiramente desiludida. Imaginava-o bem mais velho...e charmoso. Tem boa escrita, para quê pedir mais?

 

O sorriso das estrelas

 

   Não fosse eu uma fã incondicional dos livros de Nicholas Sparks e a adaptação para o cinema do seu livro "O Sorriso das Estrelas" não poderia nunca deixar de ser vista por mim. Um filme com poucas palavras mas grandes momentos, tal como a realidade deve ser. Não há espaço para lamechices de telenovela. Há encontros e perdas e o melhor da vida guardado bem dentro de nós, porque "há um outro amor, aquele que nos transforma em pessoas melhores, e não menos do que isso".

 

   O meu obrigada a Bolha (http://mundobolha.blogs.sapo.pt/) por me atribuir mais um Blog de Ouro. Começo a ficar mal habituada com tanto mimo cibernético:)

 

Nicholas Sparks

   Dei hoje por terminada a leitura de todos os livros de Nicholas Sparks, um dos escritos com mais livros vendidos em todo o mundo. Eu sou apenas mais uma daquelas pessoas que devorou todos os seus livros sem qualquer receio de ser acusada de "amante da literatura light". Gosto bastante de ler e, muito provavelmente, são os livros "light" que mais me prendem e fascinam. Nicholas Sparks teve esse efeito em mim desde a primeira frase do primeiro livro que me veio parar às mãos - o tão aclamado "As palavras que nunca te direi". A partir daí fui passando de livro em livro, palavra em palavra, cenário em cenário, personagem em personagem...e a cada leitura a minha mente viajava para os cenários que cada palavra descrevia. Aliás, essa é para mim uma das principais características deste autor - a capacidade de descrever os mais pequenos pormenores de forma simples e clara, e não exaustiva (esta descrição exaustivamente detalhada faz-me sempre recordar os livros desse senhor da escrita - Gabriel Garcia Marquez); uma descrição suficientemente forte para nos conduzir à visualização de cada pormenor e para nos prender da primeira à última página.

   Quero mais Nicholas Sparks.