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1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

1001 pequenos nadas...

...que são tudo, ou apenas esboços da essência de uma vida entre as gentes e as coisas, captados pelo olhar e pela mente livre, curiosa e contemplativa. Por tudo isto e tudo o resto: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR

Uma palavrinha aos habitantes daquela aldeia de Vila Flor que adora gatos...

   Para aqueles animais que chamam ritual ou tradição ao infeliz, vergonhoso, lamentável e desumano episódio de colocar um gato fechado num qualquer recipiente pendurado num poste a arder e ainda têm a grandessíssima lata (para não usar outro palavreado aqui) de afirmar orgulhosos e contentes que o bichinho não sofre, quando todos o vimos a fugir com o pêlo a arder, eu gostava de deixar uma sugestão: e que tal se, só assim para nos certificarmos das coisas e experimentarmos algo novo, e até quem sabe mostrarmos que gostamos tanto de animais que queremos passar pelo que eles passam, vos fechassemos num barril de madeira, pendurados num poste a arder, e esperassemos que caissem ao chão e conseguissem escapar?? Ah! Mas com o mimo de sairem do barril com o corpo em chamas, que assim a festa fica bem mais animada!!! Então que tal?? Bora lá experimentar??? Candidatos??? Um de cada vez, por favor! Vão ver que estar fechado em qualquer lado enquanto vos chegam fogo não é a maior diversão que uma festa pode proporcionar. 

   Mas por favor avisem-me do dia em que isso vai acontecer. É que eu quero estar lá a assistir e faço questão de me certificar que saem de lá a arder mesmo, porque tudo o que não vos provoque sofrimento e dor desumanos não é castigo suficiente. 

   

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